29 setembro 2017

Especialistas alertam para o uso inadequado de agrotóxicos no Brasil

Dados de 2016 da Anvisa mostram que apenas 1% dos alimentos apresentam pesticidas acima do limite

 por Encontro Digital  28/09/2017 15:49

No final do ano passado, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), que é a responsável por analisar o risco de agrotóxicos para a saúde humana, divulgou o resultado de uma pesquisa que analisou resíduos de pesticidas em 12 mil amostras de alimentos durante três anos. O objetivo era verificar se os produtos apresentavam nível de agrotóxicos dentro dos Limites Máximos de Resíduos estabelecidos pela Anvisa.

O resultado mostrou que 99% das amostras estavam dentro dos limites permitidos. Foram avaliados cereais, leguminosas, frutas, hortaliças e raízes, totalizando 25 tipos de alimentos, que representam mais de 70% dos vegetais consumidos pela população.

Vale dizer que países como a França já proibiram um dos agrotóxicos mais usados no Brasil: o herbicida glifosato. Em 2009, a União Europeia já havia adotado o princípio da precaução como norma e proibiu a pulverização aérea de agrotóxicos. E os Estados Unidos já aboliram mais de 200 princípios ativos de pesticidas desde 1996.

Pesquisa do IBGE divulgada em 2015 concluiu que, nos 10 anos anteriores, o uso de agrotóxicos tinha aumentado 150%. Hoje, o Brasil consome cerca de um milhão de tonelada desses produtos por ano.

A médica sanitarista Jandira Maciel da Silva, professora da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), afirma que existem poucas informações sobre o uso dos agrotóxicos pelos pequenos produtores, que, em geral, não sabem informar a quantidade e a periodicidade do manuseio dos pesticidas, o que dificulta diagnóstico relativo a queixas sobre problemas de saúde como formigamento no corpo, fraqueza, impotência sexual e outras.

"Precisamos avançar na notificação compulsória de problemas causados por agrotóxicos. Mas, para isso, temos que melhorar a capacitação dos profissionais de saúde e o diagnóstico", comenta a médica, que participou de audiência pública na Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara dos Deputados.

Se não forem usados como manda o fabricante, segundo a professora da UFMG, os agrotóxicos podem causar sérios riscos à saúde do consumidor e principalmente do trabalhador do campo, como câncer, malformações de fetos e outros. Dependendo do tipo de exposição, podem até matar. O problema é que muitos especialistas afirmam que não existe uso seguro para agrotóxicos, principalmente pelos pequenos agricultores.

Leite contaminado

José Luiz Paixão, professor do Instituto Federal do Sudeste de Minas Gerais, na cidade de Muriaé, aproveitou a audiência para apresentar dados relativos ao uso de produtos veterinários contra pragas e doenças, também considerados agrotóxicos por ele.

Segundo o especialista, em 2012, mais de 90% das amostras de leite produzidas no sudoeste e sul da Bahia apresentaram resíduos acima do considerado normal do antibiótico oxitetraciclina. "É um perigo subestimado, já que nenhum agricultor compra produto veterinário com nota fiscal e receituário", alerta o professor.

(com Agência Câmara Notícias)
Fonte: https://www.revistaencontro.com.br/canal/atualidades/2017/09/especialistas-alertam-para-o-uso-inadequado-de-agrotoxicos-no-brasil.html

26 setembro 2017

Demora na liberação dos produtos importados

A Associação Brasileira de Importadores e Distribuidores de Produtos para Saúde - ABRAIDI - constatou que a liberação sanitária de cargas para produtos importados pela Anvisa caiu significativamente no mês passado, em relação a maio e abril. A maior queda foi no aeroporto de Guarulhos que chegou demorar 35 dias úteis e agora está em 10 dias úteis. O aeroporto de Congonhas também reduziu de 26 para 7 dias úteis. Houve reduções ainda no aeroporto de Viracopos de 11 para 6 dias úteis e no porto do Rio de Janeiro de 11 para 10 dias. A única exceção ainda é o porto de Santos que mantém em 14 dias úteis a espera pela liberação sanitária de cargas. Todos os demais portos e aeroportos tem espera inferior a 6 dias úteis.
O conselheiro da ABRAIDI, Gil Pinho, explica que a melhora no cenário se deve ao fortalecimento do mecanismo de liberação remota feita pela Anvisa. \"As cargas que não dependem de fiscalização física, apenas checagem documental, podem ser liberadas à distância por um funcionário da Agência que está em outro estado\", explica Pinho. \"Isso agiliza todo o processo e diminui a espera, como constatamos no mês passado\", complementa.
O levantamento faz parte do \"Monitoramento ABRAIDI de Liberação Sanitária em PAFs - Portos, Aeroportos e Fronteiras\" que é feito desde 2014. O estudo contempla, além dos já mencionados, os aeroportos do Galeão, Curitiba, Maringá, Recife, Confins, Brasília e Porto Alegre e portos de Paranaguá (PR), Fronteira de Guaíra (PR), Recife (PE) e Suape (PE).
Para o conselheiro da ABRAIDI, Gil Pinho, a Anvisa tem outras alternativas que ainda precisa colocar em prática para melhorar, definitivamente, os processos de liberação. \"Uma delas é a parametrização das cargas que, definida por faixa de risco, determinaria filas específicas para cada uma, ou seja, casos menos complexos seriam liberados mais rapidamente, sem que todos passassem desnecessariamente por uma checagem padrão\", explica Pinho.
Nesta semana, o diretor-executivo da ABRAIDI, Bruno Bezerra, esteve na sede da Anvisa, em Brasília, e foi informado que o projeto piloto de parametrização, que seria iniciado em agosto, vai ficar para dezembro. \"A justificativa dos técnicos é que os modelos de formulários e os processos ainda estão em desenvolvimento na Gerência de TI da Agência, mas que a liberação remota será intensificada\", conta Bezerra.
O processo de fiscalização sanitária da importação de mercadorias é manual e necessita da checagem de inúmeras informações espalhadas em fontes diferentes. O importador tem que informar códigos, descrições e número de registro, que devem ser checados um a um nos bancos de dados da Anvisa. São aferidos os números e validades das Autorizações de Funcionamento (AFE); Alvará Sanitário (Vigilância Sanitária do município aonde o importador se localiza); os nomes e endereços dos exportadores; as condições de armazenagem da carga (zonas de temperatura); os certificados de esterilização, se for o caso; os dizeres de rótulo e embalagem na língua de origem. Em alguns casos, é realizada, inclusive, uma inspeção física, com contagem e verificação da conformidade da mercadoria com os documentos de embarque e transporte.


Fonte: http://www.pautas.incorporativa.com.br/a-mostra-release.php?id=32983

Cresce a Procura por produtos organicos

Regimes Alimentares: guerra assimétrica contra a comida de verdade
A indústria de alimentos ultraprocessados contra os alimentos de tipo camponês, artesanal ou minimante agroindustrializados, dinamizador de economias locais e com fortes vínculos com a cultura nacional.
Os últimos escândalos operam com alto grau de corrupção, Anvisa e indústria, pois os agrotóxicos podem causar um prejuízo para a indústria.
A memória alimentar é decisiva nas escolhas alimentares. Os alimentos naturais que remetiam ao aconchego da mãe e da casa vovó vão perdendo espaço para os Grandes Lanchonetes, Supermercados, pizzarias, Lanches, açucarados produtos da indústria de snacks e doces.
A produção camponesa de que se fala é o mesmo alimento que essas famílias consomem. É uma forma de produção secular no Brasil, muitas receitas, inclusive, são milenares oriundas da culinária indígena, africana e europeia. A indústria de alimentos é nova, e carrega consigo inúmeros escândalos, desde campanhas de substituição de leite materno pelo leite em pó até os recentes escândalos envolvendo água oxigenada/soda/álcool no leite e carne adulterada.
A predileção por estes alimentos por parte de renomados chefs de cozinha de todo o Brasil não é apenas uma tendência, mas um atestado da qualidade dos produtos. Motivo de orgulho para os camponeses que labutam remando contra a maré.
A indústria alimentar padroniza alimentação e empobrece a experiência culinária, porém mais que isso, ameaça diretamente a Soberania Alimentar do país. Produz numa face a fome e na outra a obesidade e a subnutrição.
O campesinato e suas expressões organizativas, estes teimosos que defendem a Agroecologia, a Soberania Alimentar e a comida de verdade podem fazer pouco, além de resistir, sem o apoio da sociedade urbana.
É uma guerra assimétrica entre os regimes alimentares: um tem riqueza e poder e o outro não. A junção de chefs de cozinha com movimentos sociais ligados à agricultura-alimentação-saúde representa uma possibilidade de fortalecer a luta para reverter o quadro.
O Mundo se transformou e grandes cidades não possuem capacidade de alimentação camponesa e é a Nutricionista que trabalha nessa adequação de realidade moderna e a uma escolha alimentar mais coerente com o estilo de vida de nossa sociedade.
Apesar de tímidos em alguns supermercados, os produtos orgânicos estão ganhando a preferência de muitos consumidores. O Paraná é considerado maior produtor de alimentos orgânicos do País e o segundo Estado brasileiro com o maior número de propriedades certificadas para a produção de orgânicos. De acordo com o Instituto Paranaense de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater), os paranaenses produzem 130 mil toneladas desses alimentos por ano.
Com a ampla divulgação na mídia sobre os efeitos maléficos dos agrotóxicos à saúde, a procura pelos orgânicos tem crescido cada vez mais e, com isso, os produtores têm ganhado força. Dados da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) indicam que alguns produtos se destacam na quantidade de contaminação por agrotóxicos, como é o caso do pimentão e morango. Mas, outros ainda mais comuns no dia a dia dos brasileiros, como o arroz e o feijão, estão entre os 18 alimentos mais contaminados.
ESCOLHA CONSCIENTE
Lembrando os problemas causados também para os agricultores que manuseiam os produtos. As pessoas estão conhecendo mais sobre o assunto. No entanto, os preços hoje de hortaliças, verduras e frutas orgânicas são mais altos, já que a produção é mais trabalhosa. “É mais difícil porque é um serviço mais artesanal. A gente tem que preparar as caldas, tirar os matinhos com as mãos, porque não se usa veneno para matar os bichos.
A produtora agrícola afirmou que o mais difícil de produzir hoje é o tomate. “Tentamos outras vezes, não conseguimos e estamos tentando neste ano de novo”, ressaltou. O alimento está em 10.º lugar no ranking dos mais contaminados, realizado pela Anvisa.
Morango é o segundo produto mais contaminado por agrotóxicos

PROGRAMA DE INCENTIVO
Segundo informações da Agência Estadual de Notícias, o Paraná conta com 1.966 propriedades, (dados de 2016 do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento), ficando atrás apenas do Rio Grande do Sul. O bom desempenho é atribuído ao Programa Paranaense de Certificação de Produtos Orgânicos (PPCO), o único programa público no País a orientar e capacitar os produtores, auditar e certificar a produção de alimentos orgânicos.
Desde 2013, 634 propriedades já receberam certificação. A iniciativa não favorece apenas o produtor que tem assistência técnica gratuita, mas também a população paranaense com acesso a alimentos mais saudáveis, produzidos sem agrotóxicos, hormônios ou transgênicos, levando em consideração o meio ambiente e a vida dos agricultores e seus familiares.

25 setembro 2017

Whey Protein entenda as principais diferenças

Resultado de imagem para whey protein
O suplemento mais utilizado por praticantes de atividades em academia de ginastica, o Whey protein possui algumas variedades de qualidade nas prateleiras de suplementos alimentares. Suplemento a base de proteína não se restringe a Whey protein, como muitos pensam. Ao contrário, esse tipo de suplementação é também encontrado em outros produtos, como é o caso de blend de proteínas. Trata-se de um tipo de suplementação que oferece uma mistura composta de mais de uma fonte de proteína, além de uma combinação de matérias primas ricas nesse nutriente.
A escolha de qual seria a melhor suplemento proteico irá depender das necessidades de cada indivíduo.   Pensando nisso vamos citar as principais diferenças entre os tipos de suplementação

Pré treino
Tudo irá depender do período de intervalo entre a refeição (consumo do suplemento) e inicio do treino. Ocasiões onde há mais de 60 min de intervalo, pode-se usar o blend proteíco. Já nas ocasiões em que há menos de 60 min o ideal é usar o Whey protein isolado ou concentrado. A indicação refere-se as diferentes velocidades para digestão das proteínas X necessidade do organismo.
Pós treino
No pós-treino, o mais indicado é o Whey protein isolado, hidrolisado ou concentrado, pois ele é digerido mais rapidamente. Nesse período, quanto menos o intervalo de tempo entre o final do treino e o fornecer nutrientes, mais eficiente a recuperação metabólica com o consumo do suplemento.
Hipertrofia
Para atingir hipertrofia é preciso consumir proteínas de 3 a 4 horas, ou seja, refeições bem distribuídas ao longo do dia. Quando o indivíduo puder fazer isso com alimentos sólidos, poderá consumir apenas Whey protein ao final do treino. Já a pessoa que não pode contar com refeições balanceadas recorrentes, pode recorrer ao blend de proteínas no decorrer do dia e consumir o Whey ao final do treino.
Perfil de aminoácidos:
O Whey protein possui apenas um perfil de aminoácidos. Já o blend protein pode ter diferentes perfis, tudo dependerá dos ingredientes do produto – alguns por exemplo possuem albumina, soja, ervilha, arroz e caseína.
Tempo de digestão
O Whey protein é digerido mais rapidamente – em 30 minutos o suplemento já fornecerá aminoácidos, durante até 90min de tal oferta. O Blend de proteínas tem vários períodos de digestão, cada fonte tem seu tempo específico.


15 setembro 2017

Por que me consultar com um fisioterapeuta

O combo de dieta, exercícios físicos e esportes pode apresentar resultados satisfatórios para a saúde e qualidade de vida. Quem gosta de praticar uma modalidade, porém, precisa tomar cuidado para não se machucar. É nesse cenário que o fisioterapeuta ganha espaço e intervém diretamente no tratamento e prevenção de lesões. Além disso, a atuação do profissional é decisiva para o rendimento dos atletas profissionais e amadores. Para se ter idéia, a fisioterapia esportiva é um das principais áreas de atuação da fisioterapia.
A Fisioterapia desportiva no Brasil se destaca poruqe conta com excelentes profissionais. A ciência também avançou, sobretudo no País trazendo nossos profissionais como os melhores do mundo. Até os grandes clubes da Europa de futebol contratam os nossos fisioterapeutas. Atletas de destaque levam os profissionais daqui para os países que vão jogar. Grande parte das competições de fora fazem reabilitação aqui no Brasil. Isso se deve à tecnologia: com análises biomecânica e cinesiologica. As ferramentas são modernas e ajuda demais.
O Principal desafio é manter o atleta ativo o máximo de tempo possível sem se machucar. Afinal, cada modalidade esportiva exige um esforço repetitivo, que pode intensificar nos períodos de competição. “A gente precisa saber como ele usa o corpo para obter o desempenho máximo dentro da modalidade. Depois disso, vamos diminuir a incidência de lesões.
A maioria dos tratamentos são aqueles que chegam com a DOR, assim que começa a procura por ajuda e a minoria procura a Fisioterapia sem incômodos com o intuito de prevenir um estado crônico com os treinos.
A Fisioterapia é fundamental para manter o corpo saudável e ativo. As pessoas estão conscientes dessa importância e passaram a prestar atenção nos movimentos durante os treinos. Além disso, os trabalhos de flexibilidade, força e equilíbrio são complementares à atuação do profissional de educação Física, que acompanha a evolução física e técnica. Cada atleta tem um desejo e a fisioterapia tem que deixar aquele corpo capaz de se superar sem sequelas a saúde osteomuscular.
Procurar um fisioterapeura para soltar a musculatura (liberação miofacial), alongar (relaxar a musculatura tensa do corpo), fortalecer músculos pequenos de movimentos específicos, engloba funções específicas de quem procura saúde e um complemento aos treinos intensos e um corpo com menos propensão a desgastes ou problemas de coluna e articulações.
Exemplo aquele ex atleta que volta ao seus treinos e começa a se animar novamente é um indivíduo altamente levado ao risco de lesões graves, esse indivíduo deve ter um fisioterapeuta para dar base a todo esse retorno.
Ou aquele indivíduo que trabalha ardualmente cheio de tensões pelo corpo, resolve ser saudável e vai se exercitar, correr, pedalar, academia. O Stress do trabalho mais o estress do treino pode sim causar uma pane na coluna, cervical, quadril. Ai que entra o fisioterapeuta tentando achar o balanço e equilíbrio disso tudo. Isso é BEM ESTAR.


13 setembro 2017

Funções e atribuições do Fisioterapeuta

Cuidar de pessoas e auxiliá-las em processos de prevenção e reabilitação são algumas das responsabilidades dos fisioterapeutas. O profissional atua na área da Saúde diagnosticando e tratando problemas causados por alterações genéticas, doenças adquiridas, acidentes ou vícios de postura.
Para ser fisioterapeuta é preciso ser graduado em Fisioterapia, curso que tem duração média de quatro anos. A formação dos fisioterapeutas tem acompanhando a evolução da profissão.
Ainda que apesar de exercerem funções diferentes das atribuições de médicos, enfermeiros e educadores físicos, os fisioterapeutas devem sempre que possível, trabalhar em parceria com outros profissionais da Saúde em benefício dos pacientes.

Os fisioterapeutas podem atuar em diversas áreas. Entre elas: Terapia Intensiva, Fisioterapia Esportiva e Fisioterapia do Trabalho, a especialização faz toda a diferença.




Nutricionista Chocolate esta liberado

Chocolate
O verão está chegando, e muita gente já começa a se preparar para estar com o corpo em dia na época mais quente do ano. Está aberta a temporada das dietas restritivas, um sofrimento para os viciados em chocolate que não conseguem abrir mão do derivado do cacau. Para este grupo, uma dica de especialista: “O que vai fazer alguém engordar é o consumo exagerado, acima da quantidade recomendada”, que considera um sacrifício desnecessário cortar completamente o doce.
Ele pondera que é importante ter hábitos saudáveis e fazer atividade física regular. Se há um bom gasto calórico, e o paciente está em déficit de calorias, ele pode comer uma porção do doce sem culpa. Pra que não haja excessos, o recomendado é não ultrapassar os 30g diários.
Em relação às variedades do chocolate, o especialista quebra mais um tabu: “O ideal é que a pessoa coma o tipo que ela gosta. Se não gosta do amargo, ela não vai saciar a vontade, e vai querer comer mais”, explicou.
O chocolate amargo (com pelo menos 50% de cacau), entretanto, possui propriedades antioxidantes, ajudam a proteger o coração e o cérebro de doenças e, apontam estudos, podem ajudar a controlar o colesterol. Isso, se ingeridos cerca de 15g por dia. O diet, por sua vez, só é recomendado para diabéticos, já que a retirada do açúcar é compensada pelo aumento dos demais componentes, como gordura. O mesmo serve para os produtos zero lactose.
A maior produtora de chocolates finos do mundo, a Cacau Show, tem uma cartela de produtos para todos os gostos e dietas. E até o próximo dia 10, está rolando o Festival de Trufas, que trouxe de volta bombons como o Torta de Limão (trufa de chocolate branco com recheio sabor torta de limão) e o Floresta Negra (trufa de chocolates branco e meio amargo com recheio sabor cereja). Na recomendação do nutricionista, uma trufa destas após o almoço não vai atrapalhar o emagrecimento.
“E temos a venda a granel, o que possibilita que o cliente compre apenas o que necessário para o consumo imediato, sem correr o risco de levar uma caixa e comê-la inteira”, destacou a empresária Catharine Medeiros, fraqueada da rede. Neste time, explicou, existem bombons de sabores diversos e tablets de 18g e 20g, além dos mini-tablets de 5g que vão do chocolate branco ao amargo (85% de cacau). Há ainda as linhas funcionais zero-lactose e diet (zero-açúcar).

Fonte: https://www.novonoticias.com/cotidiano/em-comemoracao-ao-dia-do-nutricionista-uma-boa-noticia-chocolate-esta-liberado

Fisioterapia para praticantes de Crossfit

A modalidade crossfit é uma mistura de atletismo, ginástica olímpica e disciplina militar que vem ganhando espaço nas academias pois trabalha a resistência muscular, flexibilidade, coordenação motora e o equilíbrio.
O segredo de tal crescimento é a promessa de uma atividade menos monótona que a academia e o principal equipamento é o seu corpo. “A modalidade tem um leque gigantesco de atividades físicas”, destaca Gilson Clemente, treinador na academia Box do Xerife.
Para Johnny Silva, 31 anos, a prática da modalidade é algo viciante e que traz vários benefícios. “Digo que é uma droga do bem. Fortalece os músculos e melhora a qualidade da saúde em todos os aspectos como o sono e a disposição”.
De acordo com Gilson não existe restrições físicas para à prática, qualquer um pode fazer o treinamento. “Existem aulas voltadas as crianças, ao pré-adolescentes, e aos adultos de maneira em geral. Apesar de ser uma aula coletiva os exercícios devem ser individualizados”, enfatiza o treinador.
Uma da idéias do crossfit é justamente ensinar as pessoas a cuidarem do próprio corpo e viver melhor do ponto de vista de todas as capacidades físicas. Eliene Paiva, 52 anos, pratica a atividade há um ano e o seu condicionamento físico melhorou 100%. “O meu trabalho exige muito do meu esforço e levando em conta o fator idade que atrapalha um pouco, acredito que evolui muito. Tem exercícios que remete o meu dia a dia de trabalho, agora quando vou arrumar uma cama procuro selar as costas, passei a cuidar melhor da minha coluna”.
A modalidade pode promover saúde e qualidade de vida, mas para evitar lesões graves tem que sempre aquecer o seu corpo antes de quaisquer atividades físicas. “É importante ativar seus músculos antes de iniciar atividades intensas, pois a sobrecarga sobre eles será intensa e se não estimulados previamente o risco de lesão pode ser bem alto”, orienta Murilo Curtolo – mestre e especialista em fisioterapia esportiva, do Instituto Physio.
Para o fisioterapeuta, os iniciantes e profissionais no crossfit tendem a se lesionarem por colocarem cargas altas. “Costumo dizer que as lesões nos músculos esqueléticas acontecem por duas causas: o jeito em que se realiza o movimento ou a carga que se coloca. Portanto é sempre bom ter um profissional capacitado ao seu lado corrigindo os possíveis erros de biomecânicos”, orienta Curtolo.
Na maioria das vezes as lesões acontecem principalmente em joelho, ombro e lombar. As lesões de joelho vão acontecer pelo número excessivo de exercícios de agachamento com altas cargas e grande número de repetições. As lesões de ombro acontecem no levantamento de peso olímpico (LPO) ou em puxadas que o membro superior fica acima da cabeça. E por última as lesões de lombar vão acontecer nos arranques ou no levantamento de peso.
O crossfit é uma atividade saudável desde que praticada com consciência e é sempre bom ter uma certa experiência com atividades físicas antes iniciar.
Fonte: http://www.espacodopovo.com.br/crossfit-modalidade-vem-ganhando-mais-espaco-nas-academias/

Vida de Nutricionista