25 outubro 2017

Desafio são silvestre

Para quem sonha em fazer uma prova, nada mais simples do que começar os treinos
Veja essa matéria motivante de quem passou e conseguiu realizar o sonho


http://esportes.estadao.com.br/blogs/corrida-para-todos/desafio-5k-o-retorno/


Quer começar a correr

Importante verificar sua saúde

Antes de correr, controle o diabetes

Parceria entre corredor, médico, treinador e nutricionista é vital para adaptar exercícios, dieta e o uso de insulina


A educação do paciente no autocuidado é fundamental, a começar por manter a glicemia sob controle , destaca o nutricionista Filipe Brito ( Foto: Natinho Rodrigues )

00:00 · 23.09.2017


Hoje, mais de 13 milhões de brasileiros vivem com diabetes mellitus (DM), representando 6,9% da população. É um número que só tende a crescer. E é para essa significativa parcela que é indicada a prática de exercícios físicos, a exemplo da corrida de rua. Seja porque lhes falta insulina (tipo 1) ou a insulina que possuem não é suficiente para estimular a absorção de glicose (tipo 2).
Ajuda a controlar os níveis de açúcar no sangue, previne complicações como lesões nos rins, vasos sanguíneos, olhos, coração e nervos são alguns dos benefícios da prática de atividades físicas. Mas é importante manter-se ativo cotidiano, assim como adotar bons hábitos alimentares no pré e no pós treino.
"Infelizmente, ainda existem pouquíssimas pesquisas com atletas diabéticos, tornando escasso o material técnico para utilizarmos como referência no atendimento desses indivíduos", informa o nutricionista clínico e esportivo Filipe Brito, professor da Universidade de Fortaleza (Unifor).
Para reduzir a fadiga
Durante o pré treino para uma corrida de rua, o praticante com diabetes tipo 2 deve ter o cuidado similar ao de outros praticantes, ou seja, deve ingerir cerca de 50 gramas de carboidratos acompanhados ou não de uma pequena porção de proteínas, de 60 a 30 minutos antes do exercício.
"Este cuidado reduzirá a fadiga durante o treino, permitindo a manutenção dos níveis de glicemia, melhorando seu desempenho e reduzindo o desgaste da musculatura", destaca o nutricionista.
Já em relação ao corredor que é diabético tipo 1, Filipe lembra que precisa ser educado para fazer o seu automonitoramento (autocuidado) e aferir sua glicemia antes de uma refeição. "Se estiver abaixo de 100mg/dL, sugere-se fazer a ingestão de suplementos ou alimentos ricos em carboidratos e que sejam rapidamente absorvidos para elevar sua glicemia a níveis seguros para o desporto.
Mas caso a glicemia esteja acima de 180mg/dL, é sugerido hidratar com líquidos isentos de carboidratos antes de iniciar o exercício. "As glicemias entre 100 e 250mg/dL são seguras para o início da prática (as doses de insulina devem ser reduzidas no momento anterior ao exercício).
Cada caso é único
No geral, é importante não consumir alimentos de alto índice glicêmico (IG) antes de iniciar uma atividade física e estar sujeito a uma hipoglicemia. Contudo, caso a pessoa esteja com glicemia abaixo de 100, é estudada a possibilidade até de fazer a ingestão de alimento com alto IG de forma a elevar a glicemia mais rapidamente para que sejam alcançados índices mais seguros para o exercício.
"O acompanhamento profissional, a individualização e a educação do paciente no auto-cuidado são tão importantes para a autonomia de ajustes individuais", enfatiza.
Exercícios intensos
Chama-se de hipoglicemia tardia o distúrbio (baixa concentração de glicose) decorrente principalmente de exercícios físicos intensos por um período longo, gerando a utilização quase completa das reservas corporais de glicose, seguida da inadequada alimentação durante as 24 horas seguintes.
Esse tipo de hipoglicemia ocorre após seis a 12 horas de exercícios. "Isso é comum caso não seja ingerida a quantidade adequada de calorias e carboidratos para que sejam restabelecidas as reservas corporais de glicose", explica.
Aumentar a quantidade de exercícios sem orientação correta, ou sem ajuste correspondente na alimentação ou na medicação; pular refeições; comer menos do que o necessário; exagerar na medicação, acreditando que ela vai trazer um controle melhor; e ingestão de álcool são causas comuns de hipoglicemia.
Treinos prolongados
Em caso de treinos mais prolongados (acima de 60 minutos) é sugerido o uso de carboidratos para manutenção da glicemia e retardar a fadiga. Segundo o nutricionista, esse carboidrato pode ser na forma de pó diluído em água, bebidas prontas com concentração de 6% a 8% de carboidratos ou de gel de carboidrato.
Para ajustar a quantidade de carboidrato, a glicemia deve ser aferida, além de se ficar atento a tolerância gástrica. São recomendadas de 30 a 60 gramas de carboidrato por hora. A tolerância precisa ser analisada, pois porções próximas a 60 gramas podem gerar sintomas adversos como náuseas, distensão e diarreia.
Equipe multidisciplinar
"Tudo está interligado. O paciente deve estar bem treinado e educado para tomar decisões. Como é o caso das quantidades de insulina injetadas (ajuste feito pelo médico) que estão relacionadas ao tipo de treino, intensidade e duração (indicação que cabe ao profissional de educação física), assim como a ingestão de carboidratos, tipos de alimentos, quantidades, momentos e calorias. Tudo está intimamente ligado", afirma Filipe.
O portador de diabetes que quer praticar corrida de rua deve ser acompanhado por uma equipe multidisciplinar (médico do esporte, nutricionista esportivo e profissional de educação física).

Fique por dentro

Dois tipos de diabetes: cuidado diferenciado
Diabetes é uma doença crônica na qual o corpo não produz insulina (hormônio que controla a quantidade de glicose) no sangue ou não consegue empregar adequadamente a insulina que produz. O organismo necessita de insulina para utilizar a glicose, que é obtida por meio dos alimentos, como fonte de energia.
Quando a pessoa tem diabetes, no entanto, o organismo não fabrica insulina e não consegue utilizar a glicose adequadamente. O nível de glicose no sangue fica alto (hiperglicemia). Se esse quadro permanecer por um longo período, poderá acarretar em danos para diferentes órgãos, vasos sanguíneos e nervos.
Partindo do princípio que corredor pode ser portador de dois tipos distintos de diabetes (tipo 1 ou tipo 2), Filipe Brito destaca ser essa diferenciação " extremamente importante, pois cada uma dessas doenças pede cuidados também diferenciados".
O paciente com o diabetes mellitus tipo 1 não produz insulina e constantemente faz uso de injeções de insulina, enquanto o indivíduo com o tipo 2 produz insulina, mas esta não consegue fazer sua função de forma adequada. Detalhe: esse perfil de paciente, na maioria das vezes toma medicamentos que ajudam a insulina a ser mais efetiva.
Fonte: diariodonordeste.verdesmares.com.br/cadernos/vida/antes-de-correr-controle-o-diabetes-1.1823770

Uso de academia - como otimizar seu tempo

Aparecer para treinar é algo natural para alguns e muito difícil para outros, normalmente essa barreira é mais psicológica do que física.

Criar essa hábito não é algo natural do nosso organismo que nos pede conforto o tempo todo, porém nosso órgão muscular precisa ser trabalhado e não pode ficar inativo por muito tempo pois isso ocasiona o aparecimento de doenças que começam com dores cronicas pelo corpo, depressão,  doença metabólica e obesidade. Então o simples fato de não ter tempo de não ter vontade de não gostar faz você ou pessoas que você gosta ficarem doente.

Simples fato de se movimentar no seu dia livra o risco a adoecer, necessário subir 10 andares por dia se conseguir não precisa ir para academia, ou tentar andar 40 min seguidos 5 x por semana isso tmb fará bem para o órgão muscular do seu corpo, se não consegue fazer seguido use a contagem de passos dos smart fones e deverá cumprir 10 mil passos 5x por semana isso fará sua classificação de sedentário a virar uma pessoa levemente ativa.

Caso nada disso seja possível é importante frequentar uma academia, clube, parque onde consiga executar tarefas orientadas por profissionais capazes de analisar seu corpo e suas necessidades e respeitar as evoluções que seu corpo consegue adaptar-se. 


Industria propões mudança em rotulos

20 outubro 2017

Veja os 5 alimentos- que muita gente não suspeita- que incham o abdômen e destroem a barriga chapada

 Todo mundo sabe que doces, pizza, hambúrguer e frituras são os grandes vilões da barriga sequinha. Todavia, existem outros inimigos velados, que parecem ser alimentos comuns mas, na verdade, engordam e incham o abdmen. Por isso, a nutricionista clínica e esportivaIsabella Correia, da Clínica La Prath, selecionou os 5 alimentos que incham a barriga; confira!
1) Bebida alcoólica
Além de seu efeito intoxicante – que pode desequilibrar a parte hormonal e glicemia – o álcool também é catabólico. Isso acarreta na perda de massa muscular, queda do metabolismo e ganho de gordura. Além disso, o álcool desfavorece a saúde intestinal, que é o ponto de partida para equilíbrio e saúde.

2) Leite e derivados
São  mal digeridos pela maioria das pessoas,  além de aumentar produção de gases – gerando estufamento abdominal. Desfavorecem a saúde da microbiota intestinal e aumentam a inflamação. Essa última é muito associada ao ganho de gordura.

3) Refrigerante
Cheio de conservantes, corantes e/ou adoçantes, o refrigerante exerce efeito intoxicante e promove a alteração da microbiota intestinal – podendo desequilibrar os hormônios. O refrigerante tem pH ácido que desequilibra todo o trato gastrointestinal, além aumentar a excreção de cálcio – importante para regulação do hormônio insulina, associado a transporte do açúcar. Substitua os refrigerantes por sucos menos calóricos (limonada, maracujá, acerola), chás e água.


4)Carboidratos refinados (pães, biscoitos, massas)
Os alimentos refinados têm o mesmo efeito que os açúcares. Geralmente, são pobres em vitaminas e minerais, aumentam a compulsão e ansiedade e favorecem o acumulo de gordura.

5) Alimentos industrializados
Cheio de conservantes,  sal (retenção de líquidos), açúcar (aumento da glicemia e estoque de gordura), geralmente são pobres em nutrientes e desfavorecem o metabolismo.
Fonte: http://caras.uol.com.br/bem-estar/veja-os-5-alimentos-que-muita-gente-nao-suspeita-que-incham-o-abdomen-e-destroem-barriga-chapada.phtml

19 outubro 2017

Dúvidas Sobre Whey Protein

Nutricionista esportivo tira principais dúvidas sobre o suplemento Whey Protein

A partir do momento que a criança deixa o aleitamento materno ela já pode consumir o produto, diz especialista
O Whey Protein pode proporcionar muitos benefícios para a saúde de quem o adiciona à alimentação de forma coerente. De acordo com o nutricionista esportivo Diogo Círico, existem inúmeras especulações e informações sem fundamento cientifico sobre esse suplemento. Por isso, a edição deste domingo do VIDA & ESTILO vai responder algumas dúvidas, além de quebrar paradigmas como: “Whey é bomba”, “Whey faz crescer”, “Whey sobrecarrega rins e fígado” e “Whey traz doenças”. 
Segundo Diogo, o suplemento possui na sua composição, propriedades nutricionais, com aplicações benéficas ao esporte e benefícios para a saúde humana. “Podemos dizer seguramente amparado pela ciência que o Whey pode trazer benefícios sobre os seguintes aspectos: efeitos sobre o anabolismo muscular, redução de gordura corporal, aumento do desempenho físico, estimulo ao bom funcionamento do sistema imunológico, formação óssea, auxílio no controle da hipertensão, alterações do humor, prevenção da cárie e controle da glicemia”, aponta o especialista.
Quem pode tomar?
A partir do momento que a criança deixa o aleitamento materno exclusivo ela já pode consumir o produto, segundo Círico. “A idade não é um fator limitante para consumí-lo. O whey trata-se ‘apenas’ de um pó alimentício extraído do leite. O  que existe, na verdade, não são restrições para o consumo, mas sim uma necessidade nutricional que deve ser atendida”, explicou o nutricionista.
 Inclusive quem não tem rotina de exercícios físicos também pode tomar o suplemento. “A oferta dos nutrientes presentes no whey beneficia uma série de diferentes perfis de público, desde crianças em formação até idosos, de indivíduos acamados num leito de hospital até atletas de elite”, apontou. Grávidas e pacientes bariátricos também recebem indicação para uso.
 
Indicação nutricional
A suplementação deve ser feita por um profissional da nutrição para que este analise as necessidades do paciente. O especialista explica que por ser digerido rapidamente por causa da alta concentração de aminoácidos as  indicações para  ingestão são: antes do treino e na primeira refeição líquida que o indivíduo faz ao final dos exercícios. “Levando em consideração que nosso organismo necessita da oferta deste nutriente de forma uniforme ao longo do dia, o indivíduo pode consumir whey protein também numa refeição aleatória ao longo do dia, quando não tiver uma boa quantidade de proteínas”, esclarece Diogo.
Mitos
A suplementação não faz sobrecarga renal e hepática. “Este efeito não acontecerá, a não ser que o consumo seja muito alto do produto, mas neste caso estamos falando de um consumo muito, muito grande... entre sete ou oito doses de whey ao dia”, finaliza. 
Destaque

Públicos que precisam de cuidados especiais ao consumir whey: Alérgicos às proteínas do leite, estes deverão optar pela versão hidrolisada do suplemento. Intolerantes à lactose, estes devem ser consumidores da versão 0 lactose do suplemento.
Fonte:http://www.acritica.com/channels/cotidiano/news/nutricionista-esportivo-tira-principais-duvidas-sobre-o-suplemento-whey-protein

Já ouviu falar nos suplementos que ajudam na produção de hormônios?

Os hormônios são substâncias químicas produzidas por glândulas do sistema endócrino ou por neurônios especializados. Eles são essenciais para o correto funcionamento do nosso organismo – agem do apetite sexual ao controle de peso.

Para estimular a produção de alguns tipos de hormônios importantes, em especial os relacionados com o peso e o ganho de massa magra, existem suplementos, chamados pré-hormonal, que dão bons resultados. Por exemplo, temos o aspartato monometionina de zinco, o aspartato de magnésio e a vitamina B6, que age na produção e síntese da testosterona, um dos hormônios que ajudam no processo de hipertrofia muscular.

"Existem alguns nutrientes que exercem influência sobre a produção de hormônios, com importante papel na via metabólica que leva à síntese dos mesmos. Nos dias de hoje, devido à grande procura das pessoas por atividades físicas, e tudo aquilo que ofereça a construção de um corpo escultural, a indústria tem criado fórmulas que oferecem tais nutrientes com o objetivo de promover aumento de hormônios, como a testosterona", explica o nutricionista esportivo Diogo Círico, da Growth Supplements.

De acordo com o especialista, os suplementos pré-hormonal são indicados quando a alimentação não supre a quantidade suficiente de nutrientes importantes à produção de hormônios. "Neste caso, o indivíduo poderá apresentar redução na produção hormonal decorrente da carência dietética. Ao consumir a suplementação de pré-hormonal, terá o fornecimento de nutrientes regularizado e adequado, voltando a ter condições de produzir normalmente hormônios, como a testosterona", comenta o nutricionista.

Como agem

"Nutrientes são utilizados pelo organismo de acordo com a necessidade, não de acordo com a oferta", explica Diogo Círico. O especialista cita o zinco, o selênio, o boro, o magésio e a arginina como alguns dos nutrientes que estão presentes em suplementos pré-hormonais. "A atuação desses nutrientes acontece dentro de complexas cadeias, nas quais reações bioquímicas produzem elementos que nosso organismo acaba utilizando conforme a necessidade", afirma o nutricionista.

Fonte:https://www.revistaencontro.com.br/canal/atualidades/2017/10/ja-ouviu-falar-nos-suplementos-que-ajudam-na-producao-de-hormonios.html

04 outubro 2017

Após cirurgia

Normalmente uma cirurgia tira de campo um esportista por 2 meses aproximadamente, dependendo do tipo de agressão gerada

Liberado a atividade Física com fisioterapeutas para a boa recuperação do esportista.

Até ter total cicatrização, evolução do inchaço da região da cirurgia



Alimentos termogênicos


Substâncias que ajudam a acelerar o metabolismo facilitando a queima de gordura
Várias alternativas e técnicas são usadas para perder peso, isso depende da vida e do estilo de rotina que cada um está inserido no meio externo, algumas formas mais naturais outras formas mais radicais, essa agressividade é o nível de tolerância que cada um tem e o tempo que poderia suportar essa intensidade. O caminho para perder peso são 2 formas ou reduz a quantidade de energia que ingere normalmente ou aumentar o gasto calórico que costuma gastar normalmente, caso não existe essa base pois é muito variável ingestão ou gasto a pessoa se torna mais resistente a perder peso.
A ingestão de alguns alimentos termogenicos naturais podem ser aliados, já que aceleram o metabolismo e assim propiciam a perda de gordura. Gengibre, chá verde, cafeína, canela e óleo de coco são alguns deles. Todos elevam a temperatura corporal e aumentam o gasto de energia para realizar a digestão. É importante observar que o excesso desses alimentos pode causar ansiedade e até gastrite. Para ter um efeito benéfico é fundamental aliar o consumo a uma dieta equilibrada e atividade física, se você tem um problema na ingestão desses alimentos melhor consultar um profissional para te ajudar.
Todos os alimentos tem capacidade de elevar a temperatura corporal e aumentam e aceleram o metabolismo, aumentando a queima de gordura, mas existem alguns que destacam mais que outros porque induzem o metabolismo a trabalhar com ritmo acelerado, gastando, assim mais calorias.

Os suplementos termogênico é um produto que foi obtido por meio do beneficiamento industrial de alguns alimentos, nesse processo são extraídos compostos bioativos e ativos bioquímicos específicos como aqueles provenientes do café, de pimentas, do gengibre, entre outros. A função dos nutrientes encontrados nos suplementos é semelhante àquela observada nos alimentos, a diferença é a quantidade, os suplementos podem ser fornecedores de grandes concentrações de compostos termogenicos, enquanto os alimentos terão quantidades limitadas desses elementos.